Livro pessimista
Acabei de ler o 1984, do George Orwell, oferecido pela minha fidanzata (não se assustem com o termo; em italiano quer só dizer namorada) .
Li-o mais rápido do que imaginava, tendo em conta que é um livro pessimista e mesmo deprimente. O mesmo já me tinha acontecido com O Processo, do Kafka.
Li-o mesmo com uma sofreguidão estranha, como se estivesse à espera que aquele pessimisto todo me fosse mostrar um sentido das coisas que os livros mais optimistas apenas conseguir fingir que não existe.
Alguém me disse recentemente que nem vida, nem morte, nem felicidade, mas só a dor é um valor absoluto.
Li-o mais rápido do que imaginava, tendo em conta que é um livro pessimista e mesmo deprimente. O mesmo já me tinha acontecido com O Processo, do Kafka.
Li-o mesmo com uma sofreguidão estranha, como se estivesse à espera que aquele pessimisto todo me fosse mostrar um sentido das coisas que os livros mais optimistas apenas conseguir fingir que não existe.
Alguém me disse recentemente que nem vida, nem morte, nem felicidade, mas só a dor é um valor absoluto.
2 Comments:
and if that absolute value was love, instead? ***
incrível, eu fiz outra interpretação, totalmente diferente... Não achei, de todo, o livro pessimista...
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