LGBT, a direita do medo e o direito à adopção
1. O medo de que um casal homossexual possa forçar um filho adoptivo a ser homossexual não me parece de todo plausível. Se há gente tolerante em relação às escolhas e às orientações sexuais, são os homossexuais.
2. O medo de que um casal homossexual possa influenciar um filho, pela maneira de agir e de se comportar, a ser homossexual é tão descabido como a certeza de que um filho de um casal heterossexual, por mimetismo, nunca há-de ser gay.
3. O medo das consequências da falta do lado masculino ou feminino no processo de socialização parece-me estar a ser exagerado. Dizer que o acompanhamento afectivo, em certos momentos e certas instâncias, por uma mãe ou um pai são indispensável ou sequer preferível é falso.
O que é indispensável é o acompanhamento e se um casal de homossexuais, principalmente nas circunstâncias actuais, toma o passo de querer adoptar um filho, parece-me garantido que o vai acompanhar e amar.
4. O medo de que um filho adoptivo de um casal de homossexuais não seja homofóbico e, portante, não vote na direita, já me parece mais razoável.
2. O medo de que um casal homossexual possa influenciar um filho, pela maneira de agir e de se comportar, a ser homossexual é tão descabido como a certeza de que um filho de um casal heterossexual, por mimetismo, nunca há-de ser gay.
3. O medo das consequências da falta do lado masculino ou feminino no processo de socialização parece-me estar a ser exagerado. Dizer que o acompanhamento afectivo, em certos momentos e certas instâncias, por uma mãe ou um pai são indispensável ou sequer preferível é falso.
O que é indispensável é o acompanhamento e se um casal de homossexuais, principalmente nas circunstâncias actuais, toma o passo de querer adoptar um filho, parece-me garantido que o vai acompanhar e amar.
4. O medo de que um filho adoptivo de um casal de homossexuais não seja homofóbico e, portante, não vote na direita, já me parece mais razoável.
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