Aviso
A minha geração de portugueses, que deve ter começado pela altura das minhas irmãs, foi de certa maneira a primeira a concluir um ciclo embrutecedor de estudos de não sei quantos anos em que nos era pedido, como a todas as outras de todos os outros países em semelhante estado,
que escrevêssemos...
que escrevêssemos muito,
mas que disséssemos pouco.
Isto teve um duplo efeito: habituamo-nos a escrever;
ficou-nos a saudade de tudo quanto queríamos ter escrito mas nunca nos foi perguntado num teste.
Fiquem pois descansados os mais incautos, que não tenho a mínima vontade nem de morrer nem de matar ninguém por causa de nada. Apenas tenho vontade de escrever, às vezes, sobre atentados à liberdade individual em Londres e conversas no combóio a caminho de um lago nos Alpes.
Um blog é um exercício de estilo, que só serve para me divertir. Não quero que seja claro nem o quero transformar num jornal. Quero que seja algo que me dá prazer... a mim, egoista.
Carlos Miguel Maia
que escrevêssemos...
que escrevêssemos muito,
mas que disséssemos pouco.
Isto teve um duplo efeito: habituamo-nos a escrever;
ficou-nos a saudade de tudo quanto queríamos ter escrito mas nunca nos foi perguntado num teste.
Fiquem pois descansados os mais incautos, que não tenho a mínima vontade nem de morrer nem de matar ninguém por causa de nada. Apenas tenho vontade de escrever, às vezes, sobre atentados à liberdade individual em Londres e conversas no combóio a caminho de um lago nos Alpes.
Um blog é um exercício de estilo, que só serve para me divertir. Não quero que seja claro nem o quero transformar num jornal. Quero que seja algo que me dá prazer... a mim, egoista.
Carlos Miguel Maia
1 Comments:
Babe, onde andas? quando voltas? diz qqr coisa... baci
Enviar um comentário
<< Home