de volta a Cristo
Hoje, a meio de uma discussão sobre os fundamentos da minha fé, dei por mim a dizer que Jesus é homem como nós e
que quando o deram à luz nasceu como qualquer um de nós teria nascido.
que quando o magoaram sofreu como qualquer um de nós teria sofrido.
que quando o fizeram feliz sorriu como qualquer um de nós teria sorrido.
que quando foi ferido de morte morreu como qualquer um de nós teria morrido.
Se o que distingue o Cristo de nós é a facto de Ele partilhar com Deus uma existência recheada do próprio infinito e que não sentiu o remorso porque nunca falhou,
quererá isto dizer que Jesus sentiu orgasmos sem a luxúria do prazer incontrolado? A avaliar pela forma como foi concebido, não lhe estou a ver grande saída.
Quererá isso dizer que Jesus nunca...?
Poderia o Messias, o Filho do Homem, Completo com o vento do Divino a soprar-lhe nas narinas, ter escapado a uma experiência tão central à humanidade?
que quando o deram à luz nasceu como qualquer um de nós teria nascido.
que quando o magoaram sofreu como qualquer um de nós teria sofrido.
que quando o fizeram feliz sorriu como qualquer um de nós teria sorrido.
que quando foi ferido de morte morreu como qualquer um de nós teria morrido.
Se o que distingue o Cristo de nós é a facto de Ele partilhar com Deus uma existência recheada do próprio infinito e que não sentiu o remorso porque nunca falhou,
quererá isto dizer que Jesus sentiu orgasmos sem a luxúria do prazer incontrolado? A avaliar pela forma como foi concebido, não lhe estou a ver grande saída.
Quererá isso dizer que Jesus nunca...?
Poderia o Messias, o Filho do Homem, Completo com o vento do Divino a soprar-lhe nas narinas, ter escapado a uma experiência tão central à humanidade?
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