SiXilia
Deambular por capitais barrocas à noite, perder-se em aldeias escondidas, dormir no meio de vales e templos romanos e no anfiteatro de Taormina perder-se de amores por uma paisagem de colunas e capiteis e barcos pintalgando o azul calmo do Mediterrâneo e prédios e montes e vales atravessados por combóios e um vulcão que fumega
na cadência de um cachimbo,
ao sabor do tempo que se esquece de passar.
Lutar contra marés de turistas estrangeiros na romaria gelada do passeio dos tristes.
E a cada passo levava-a no pensamento. Caminhei sozinho com ela. Odiei e amei-a no passar de uma só rua, no andar de um só passo, no soprar de um só fôlego.
Perder mil batalhas. Desistir dela, dos outros e de si próprio. Caminhar vagueando até ao último refúgio programado.
Cair… chorar de cansaço, de rancor e de medo. Até adormecer.
Acordei com dois sulcos da cor amarela da terra, que caiam dos meus olhos e marcavam a minha face como duas cicatrizes.
Mas já não tinha medo de olhar para trás. Não tinha mais do que fugir. Tinha dobrado o meu cabo.
Estava na hora de voltar.
na cadência de um cachimbo,
ao sabor do tempo que se esquece de passar.
Lutar contra marés de turistas estrangeiros na romaria gelada do passeio dos tristes.
E a cada passo levava-a no pensamento. Caminhei sozinho com ela. Odiei e amei-a no passar de uma só rua, no andar de um só passo, no soprar de um só fôlego.
Perder mil batalhas. Desistir dela, dos outros e de si próprio. Caminhar vagueando até ao último refúgio programado.
Cair… chorar de cansaço, de rancor e de medo. Até adormecer.
Acordei com dois sulcos da cor amarela da terra, que caiam dos meus olhos e marcavam a minha face como duas cicatrizes.
Mas já não tinha medo de olhar para trás. Não tinha mais do que fugir. Tinha dobrado o meu cabo.
Estava na hora de voltar.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home